Ele abriu os olhos. Olhou em volta. Estava em um lugar estranho, desconhecido. Não se lembrava da noite anterior. Apenas, que bebeu muito. Sua boca estava seca como se houvesse comido terra. Um quarto bagunçado com uma TV ligada, mas sem volume. A ausência de móveis, além da cama, era perturbadora. O quarto era grande. Suas roupas estavam pelo chão como se houvessem sido arremessadas com fúria. Ele estava totalmente nu. Próximo à cama havia uma garrafa de vodka vazia. Ao seu lado, uma pessoa com o rosto coberto.
Levantou-se com cuidado. Foi vagarosamente até a porta. Saindo do quarto viu todos os móveis empilhados, alguns caídos no chão juntamente com outra garrafa de vodka. Haviam restos de comida pelo chão. Ele estava em pânico. Tentava se lembrar como havia chegado ali. Lembrava do dia anterior. Foi um dia normal, acordou havia trabalhado, mas a noite era uma incógnita.
Levantou-se com cuidado. Foi vagarosamente até a porta. Saindo do quarto viu todos os móveis empilhados, alguns caídos no chão juntamente com outra garrafa de vodka. Haviam restos de comida pelo chão. Ele estava em pânico. Tentava se lembrar como havia chegado ali. Lembrava do dia anterior. Foi um dia normal, acordou havia trabalhado, mas a noite era uma incógnita.
Voltou ao quarto, recolheu suas roupas e as vestiu. Passando por toda aquela zona se sentia mal por não saber onde estava. Ao abrir a porta para sair, percebeu que o corredor do prédio era familiar. Para a sua surpresa, a porta do seu apartamento estava na sua frente. Sem entender muita coisa pegou as chaves e entrou. Na entrada havia um bilhete escrito: “Não esqueças que vai me ajudar com a mudança como prometeu”. Era da nova vizinha. Novas vizinhas sempre dão muito trabalho.
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