Achei que o futebol era um esporte seguro. Isso até sábado passado quando me machuquei jogando no “Várzea Champions League”. Não havia jogado o último jogo, entrei com todo gás. Acho que me empolguei um pouco querendo mostrar serviço pro treinador. Foi lá pelos dez minutos do primeiro tempo. O atacante jogou a bola na frente e eu, com o vigor de um mamute, entrei de carrinho no cara. Não sei se foi uma torção ou o cara caiu em cima (do joelho), sei que dali em diante cada vez que eu corria parecia que meu joelho iria saltar fora. Segunda feira eu queria ir ao médico, mas acabei indo numa “arrumadeira”, aconselhado por minha mãe. Até que não foi tão ruim como eu pensava.
Até aí nenhuma desgraça. A desgraça foi saber do tal maluco que caiu de mais 3.600m e machucou o tornozelo. Pô, o que Deus tem contra mim. Tudo bem, estou aqui vivo, tenho casa comida e roupa lavada. Mas eu “caio” de uma altura de menos de um metro e machuco o joelho. O cara cai duma altura de mais de três quilômetros e tá aí dando entrevista e ganhando dinheiro com o vídeo que gravou (bah! o cara ainda filmou).
Só pode ser perseguição. Vou ser pára-quedista daqui pra frente. E sem pára-quedas. Só preciso de um avião e uma câmera. Vou tirar a limpo essa história. Só falta eu quebrar a perna, aí eu to ferrado. Perigoso é o futebol.
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007
Futebol Versus Pára-Quedismo (Sem Pára-Quedas)
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