Essa joga muito. Não quero exagerar, pois, se jogasse contra os homens a dificuldade aumentaria. No entanto, tenho quase certeza que ela joga melhor que o Rámon. Aham. Aqueles dribles e arrancadas o Rámon não consegue nem jogando contra o time dos cones do Casseta & Planeta. Eu era extremamente machista quanto ao futebol. Pra mim futebol sempre foi e sempre seria esporte pra homem. Não combinava com mulher. Mulher deveria jogar vôlei ou basquete. A tal da Marta acabou com minhas certezas. Estamos diante da “Pelé” do futebol feminino. Ela joga muito acima das outras. Ah, se pudesse escalar mulher no campeonato brasileiro. Tchau pra ti Rámon.
quinta-feira, 27 de setembro de 2007
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
João, Era o Nome Dele
Cena 1
Chegando em casa de noite. Após minha higiene pessoal, vou pros meus “aposentos”. Tiro a roupa e me deito. Cansado, certo de uma gloriosa noite de sono.
Cena 2
Pahhh, pahhh, pahhh... era aquele som no fundo da minha cabeça. Me viro prum lado e pro outro. Após alguns instantes o som pára. Retorno à mais uma tentativa de sono.
Cena 3
Pahhh, pahhh, pahhh... Dessa vez levanto. Abro a janela. Olho em volta procurando o som. O pior. Dessa vez não pára. Deito. Levanto. Abro a janela. Deito de novo. Levanto. Saio na frente de casa. Nada. Só o barulho. Afinal, quem se dá o direito de tomar as poucas horas de sono deste pobre homem. Noite ingrata. Fiquei acordado até altas horas.
No outro dia
Mal dormido. Com um revólver na mão, só esperando ouvir um “pahhh”. Subindo a avenida ouço um cara gritando, já terminou a reforma? Não quero ouvir martelada hoje de noite João. João. João, era o nome dele.
Chegando em casa de noite. Após minha higiene pessoal, vou pros meus “aposentos”. Tiro a roupa e me deito. Cansado, certo de uma gloriosa noite de sono.
Cena 2
Pahhh, pahhh, pahhh... era aquele som no fundo da minha cabeça. Me viro prum lado e pro outro. Após alguns instantes o som pára. Retorno à mais uma tentativa de sono.
Cena 3
Pahhh, pahhh, pahhh... Dessa vez levanto. Abro a janela. Olho em volta procurando o som. O pior. Dessa vez não pára. Deito. Levanto. Abro a janela. Deito de novo. Levanto. Saio na frente de casa. Nada. Só o barulho. Afinal, quem se dá o direito de tomar as poucas horas de sono deste pobre homem. Noite ingrata. Fiquei acordado até altas horas.
No outro dia
Mal dormido. Com um revólver na mão, só esperando ouvir um “pahhh”. Subindo a avenida ouço um cara gritando, já terminou a reforma? Não quero ouvir martelada hoje de noite João. João. João, era o nome dele.
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
Mais CPMF
Foi aprovada em primeira votação a prorrogação da CPMF. Um imposto que era pra ser provisório, mas já está se tornando definitivo. Se você deposita 10 reais na sua conta, você já não vai mais ter 10 reais porque uma parte já vai pro governo quando você for sacar. Essa parte que vai pro governo deve ser investida na saúde. Ou essa parte não vai pra saúde ou ninguém movimenta suas contas nos bancos porque a saúde pública é uma merda. E se não vai pra saúde vai pra onde? Dos 26 deputados gaúchos que votaram nesta quarta-feira, apenas 7 foram contra o imposto. São eles: Cláudio Diaz e Professor Ruy Pauletti (PSDB), Enio Bacci (PDT), Germano Bonow e Matteo Chiarelli (DEM), Luciana Genro (PSOL) e Renato Molling (PP). E o seu deputado? Está defendendo seus interesses? Vai anotando.
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
Um Blog
O cara agora tem um blog. Não sei se já confessei minha admiração por seus escritos. O fato é que o cara escreve muito. Hoje em dia, é meu predileto. Claro que existem escritores consagrados que não podem ser desprezados, mas o momento é dele. David Coimbra. Já está entre meus favoritos. Coloquei um link aqui no Paranóia Cotidiana. O cara agora tem um blog.
Um Pouco de Putaria
Cena do filme Femme Fatale, de Brian de Palma. Muito bem lembrada pelo Inagaki. Essa cena serve como teste de bichice. Se o cara estiver meio indeciso quanto ao seu “futuro” assistir essa cena e não sentir nenhuma reação do seu corpo, pode entregar os pontos que o cara já passou pro outro lado. Essa atriz merecia um oscar (ou um emprego em danceteria cara) só por essa apresentação. Não é à toa a reação do Banderas. Eu também não agüentaria.
terça-feira, 18 de setembro de 2007
Çem Título
Odeio redação. Pra você se sair bem nela você deve seguir as regras. É, escrever direitinho. Deve defender uma posição cegamente. Nunca olhar o outro lado da moeda. Sem refletir muito. Várias vezes escolhi, não a posição que realmente defendia, mas a que era mais fácil de fazer. É fácil ir bem na redação. Só que o texto parece tão pobre, limitado.
Aqui sim. Não há limitações. Coloco, as, vírgulas, onde, quiser, ESCREVO COM MAIÚSCULAS, ou minúsculas. Não há limitações. Posso até gritar... irrrruuuuuu Aqui sim ninguém reclama. Na redação você deve colocar um título, se não você leva zero na redação e perde pra um babaca que nunca leu um livro na vida e escreveu tudo de acordo com a “cartilha”. Se você foge do tema, leva zero. Se não tiver introdução, desenvolvimento e conclusão, você zera. No final nem é mais você que escreve é a banca que impôs aquele tema e as regras pra você seguir.
aFINAu, pOr ke naum poço ezcreve açim? Todo mundo entende. Os melhores escritores não tinham regras. Por que sempre quem fala escreva assim ou escreva assado nunca escreveu porra nenhuma que preste. Se houvessem regras a ser seguidas para ser um bom escritor, existiriam milhões deles e na verdade existem pouquíssimos.
Claro que em um documento as regras devem ser seguidas, documento é coisa séria, é trabalho. Literatura é lazer.
A redação avalia muito pouco. Só gramática mesmo. Ela limita. Aqui você também não vai encontrar nada que preste. Mas uma coisa eu garanto, ninguém me impõe limite. Izkre.vo côunforme; eu kizé.? %*)+#@
Aqui sim. Não há limitações. Coloco, as, vírgulas, onde, quiser, ESCREVO COM MAIÚSCULAS, ou minúsculas. Não há limitações. Posso até gritar... irrrruuuuuu Aqui sim ninguém reclama. Na redação você deve colocar um título, se não você leva zero na redação e perde pra um babaca que nunca leu um livro na vida e escreveu tudo de acordo com a “cartilha”. Se você foge do tema, leva zero. Se não tiver introdução, desenvolvimento e conclusão, você zera. No final nem é mais você que escreve é a banca que impôs aquele tema e as regras pra você seguir.
aFINAu, pOr ke naum poço ezcreve açim? Todo mundo entende. Os melhores escritores não tinham regras. Por que sempre quem fala escreva assim ou escreva assado nunca escreveu porra nenhuma que preste. Se houvessem regras a ser seguidas para ser um bom escritor, existiriam milhões deles e na verdade existem pouquíssimos.
Claro que em um documento as regras devem ser seguidas, documento é coisa séria, é trabalho. Literatura é lazer.
A redação avalia muito pouco. Só gramática mesmo. Ela limita. Aqui você também não vai encontrar nada que preste. Mas uma coisa eu garanto, ninguém me impõe limite. Izkre.vo côunforme; eu kizé.? %*)+#@
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
Orgulho Gaúcho
Hoje se inicia a Semana Farroupilha. A nossa semana. A semana dos gaúchos. Onde mostramos nosso orgulho. Até uma república independente já formamos. É justamente esse o motivo da comemoração do dia 20. No dia 20 de setembro de 1835, começava a Revolução Farroupilha. Durante dez anos os gaúchos formaram a República Rio-Grandense. Ainda que, só em 1947, no pós-guerra, um grupo de jovens liderados por João Carlos D'Ávila Paixão Cortes, iniciaram um movimento preocupado com os valores da terra e aos heróis Farroupilhas, criaram a Ronda Farroupilha que deu origem à Semana Farroupilha. Mas certamente não é somente esse o motivo pelo qual o gaúcho tem tanto orgulho em ser gaúcho e levantar essa bandeira. O hino do estado é tão cantado quanto o nacional. É o único estado que tem um centro de tradições. Um não, milhares (até nos EUA existem CTG’s). Não comemoramos nosso dia, mas a nossa semana.
Emociono-me cada vez que canto o hino do Rio Grande do Sul. Ergo a cabeça, estufo o peito e canto com vontade. Confesso que nunca senti emoção alguma cantando o hino nacional. Não tenho nada contra o Brasil. Muitas pessoas de outros estados pensam que nós gaúchos não gostamos do Brasil. O que não é verdade. Apenas amamos o Rio Grande acima dele.
Numa época de grave crise como o estado vive hoje, emociona ver que a paixão pelo por esse estado só aumenta. Cada vez temos mais jovens nos CTG’s, cada vez nosso hino é mais cantado, cada vez o gaúcho é mais gaúcho.
Visitei alguns sites muito interessantes. Falam da história, costumes, vestimentas, músicas, poesias, enfim, quase tudo dos gaúchos, dois bem interessantes são o Galpão Virtual e o Rio Grande.
Semana Farroupilha, orgulhe-se também.
Emociono-me cada vez que canto o hino do Rio Grande do Sul. Ergo a cabeça, estufo o peito e canto com vontade. Confesso que nunca senti emoção alguma cantando o hino nacional. Não tenho nada contra o Brasil. Muitas pessoas de outros estados pensam que nós gaúchos não gostamos do Brasil. O que não é verdade. Apenas amamos o Rio Grande acima dele.
Numa época de grave crise como o estado vive hoje, emociona ver que a paixão pelo por esse estado só aumenta. Cada vez temos mais jovens nos CTG’s, cada vez nosso hino é mais cantado, cada vez o gaúcho é mais gaúcho.
Visitei alguns sites muito interessantes. Falam da história, costumes, vestimentas, músicas, poesias, enfim, quase tudo dos gaúchos, dois bem interessantes são o Galpão Virtual e o Rio Grande.
Semana Farroupilha, orgulhe-se também.
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
Grande Renan
Eu sabia desde o começo. O cara é inocente. Como que o presidente do senado vai ser corrupto? Uma instituição tão séria como o legislativo brasileiro não pode ser alvo de denúncias como essa. Tão séria que nem abriram as portas na hora do julgamento. Pois como vamos duvidar da seriedade desses políticos. Os três gaúchos já haviam anunciado que votariam pela cassação, o Simon, o Paim e o Zambiasi. Mesmo não podendo conferir os seus votos eu confio neles. Eles são senadores. E no final das contas eu acho mesmo que o Renan Calheiros não tinha culpa mesmo, isso tudo é invenção da imprensa, ou uma ilusão coletiva, não pode ser verdade. Grande Renan!
Cães
Problema caseiro. Um cachorro. Ou melhor, uma cadela. Não que eu não goste dos bichinhos. Só não gosto de ter um deles na minha casa. Ontem não parou de latir. Latiu a noite inteira. Acordei várias vezes. E o que me irrita é que parece que só eu acordo com essa praga. Vamos ver no que vai dar.
sexta-feira, 7 de setembro de 2007
Falow Pavarotti!
Foi-se o Grande Pavarotti (grande). Partiu pra uma melhor. Apesar de gostar muito de música, nunca acompanhei sua carreira. Mas o cara era bom. Cantou até com o U2. Cantou em várias copas do mundo (1990, 1994, 1998 e 2002). Se bem que copa do mundo é futebol e não cantoria.
Mas o que eu sempre achei legal no cara é aquele jeitão italiano dele (vai ver que é porque ele era italiano mesmo). Aquela barba e o vozeirão. Vestindo fraque. Sempre pronto pra casar.
Uma vez me decepcionei. Pavarotti no Brasil. Ele tava na Bahia, se não me engano. Filmaram o cara com uma camisa floral aberta, de bermuda, todo suado. Quando olhei pra televisão pensei, que gordo escroto. Logo falaram que era o Pavarotti. Que decepção! Mas quem sou eu pra desfazer o cara, o Bono Vox vai no enterro dele. Milhares de fãs. Homenagem das forças armadas italianas. Confesso que se não fosse aquela imagem eu estaria mais triste hoje. Falow Pavarotti.
Mas o que eu sempre achei legal no cara é aquele jeitão italiano dele (vai ver que é porque ele era italiano mesmo). Aquela barba e o vozeirão. Vestindo fraque. Sempre pronto pra casar.
Uma vez me decepcionei. Pavarotti no Brasil. Ele tava na Bahia, se não me engano. Filmaram o cara com uma camisa floral aberta, de bermuda, todo suado. Quando olhei pra televisão pensei, que gordo escroto. Logo falaram que era o Pavarotti. Que decepção! Mas quem sou eu pra desfazer o cara, o Bono Vox vai no enterro dele. Milhares de fãs. Homenagem das forças armadas italianas. Confesso que se não fosse aquela imagem eu estaria mais triste hoje. Falow Pavarotti.
segunda-feira, 3 de setembro de 2007
Me Acidentei-me
A noite do último sábado não foi muito boa. Voltando de uma festa me acidentei. Não foi grave, ninguém se machucou. Mas não é uma sensação muito boa quando você sai do carro e vê ele com as rodas pra cima. Ainda mais quando a festa já não foi muito boa. Agora não adianta lamentar. Uma coisa eu descobri. Pedras soltas na estrada deixam ela muito escorregadia. E aprendi um ditado. Na verdade eu já conhecia. Mas nunca dei muita importância. Agora eu sei, “devagar nas pedras”.
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